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Genéricos já representam 38% das vendas de defensivos


Os defensivos genéricos, ou pós-patente, já respondem por uma fatia de nada menos que 38% do mercado total dos agroquímicos. Apenas no ano passado, esse segmento movimentou US$ 3,65 bilhões de um total de US$ 9,6 bilhões em herbicidas, inseticidas, fungicidas e tratamento de sementes, de acordo com dados da Consultoria alemã Kleffmann.

Segundo pesquisa da Kleffmann, o Brasil deve continuar liderando o crescimento do mercado global de agroquímicos. Enquanto o avanço nas vendas de defensivos agrícolas é projetado em 3% anuais no nível global, o crescimento no País será de 6% ao ano até 2019, prevê o estudo. Com isso, a receita dos genéricos subiria para US$ 12 bilhões.

Túlio de Oliveira, diretor executivo da Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (Aenda), explica que esse crescimento é explicado pela queda no preço médio dos genéricos, em função do aumento das opções disponíveis no mercado.

De acordo com o Sindiveg (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal), o volume de defensivos pós-patente aplicados nas lavouras aumentou 44,4 mil toneladas entre 2012 e 2015, quando chegaram a 304,9 mil toneladas anuais. Considerando apenas esse indicador, os genéricos já significam 77% dos produtos usados nas lavouras.

Os custos de agroquímicos pós-patentes chegam a ser até 25% menores, em média, em relação aos preços das especialidades no Brasil. Os dados são de estudo desenvolvido pela equipe de inteligência de mercado da empresa Albaugh Brasil, considerando-se os preços de mercado dos principais defensivos utilizados no Brasil para a cultura da soja.

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